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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Desvio de água!

EM NOME DE JESUS? GRÁFICA DO “APÓSTOLO” VALDEMIRO DESVIAVA 400 MIL LITROS DE ÁGUA EM SP 29/01/2015 BRASIL Valdemiro Em uma atual crise hídrica em São Paulo, a policia encontrou um esquema de furto de água em uma gráfica do pastor Valdemiro Santiago que desviava 400 mil litros de casas vizinhas Diante da grande crise hídrica em São Paulo, policiais civis de São Paulo encontraram, nesta quarta-feira (28) um esquema de furto de água em uma gráfica no Brás, centro da cidade. A empresa pertence ao pastor evangélico Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus. A fraude foi descoberta e denunciada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), empresa responsável pelo fornecimento de água em São Paulo. O administrador da gráfica, Jorge Alves Lisboa, de 47 anos, foi preso em flagrante. Porém, deixou a delegacia após pagar fiança de R$ 7.880. Com o esquema, a empresa pagava apenas a cota mínima para o fornecimento, que é de R$ 71,94. Porém, cálculos fornecidos por fiscais da Sabesp à polícia apontam que o valor da conta deveria ser de, no mínimo, R$ 3 mil, uma vez que a gráfica possui cerca de 100 funcionários e utiliza uma grande quantidade de recursos hídricos. Diante da grande crise hídrica em São Paulo, policiais civis de São Paulo encontraram, nesta quarta-feira (28) um esquema de furto de água em uma gráfica no Brás, centro da cidade. A empresa pertence ao pastor evangélico Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus. A fraude foi descoberta e denunciada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), empresa responsável pelo fornecimento de água em São Paulo. O administrador da gráfica, Jorge Alves Lisboa, de 47 anos, foi preso em flagrante. Porém, deixou a delegacia após pagar fiança de R$ 7.880. Com o esquema, a empresa pagava apenas a cota mínima para o fornecimento, que é de R$ 71,94. Porém, cálculos fornecidos por fiscais da Sabesp à polícia apontam que o valor da conta deveria ser de, no mínimo, R$ 3 mil, uma vez que a gráfica possui cerca de 100 funcionários e utiliza uma grande quantidade de recursos hídricos. (Portal Metropole)

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